Agrupamento Reis prejudica festividade na Colônia Treze.

Um fato lamentável tirou o brilho do tradicional "casamento caipira da Colônia Treze", em Lagarto. Mais estarrecedor que os tais fatos repugnantes, foi que as ações teriam sido ocasionadas pelo agrupamento político liderado pela família Reis.

Usando uma falsa alegação de que estariam tentando "ajudar" a incrementar aquele festejo junino, políticos desta vertente política contrataram um trio elétrico e o colocaram para tentar desfilar no cortejo, sem a devida autorização prévia dos poderes legalmente constituídos.

Ou seja, o agrupamento Reis inseriu na festa um potente trio elétrico, atrapalhando a organização do evento, sem possuir nenhum pedido de permissão para tal.

Foi um verdadeiro atropelo as instituições e, também, um ato de grande despreparo e arrogância, uma vez que apesar da via ser pública, ela deve ser regulada conforme a autorização da prefeitura local.

O agrupamento Reis, que sempre foi apontado por realizar uma suposta política atrasada e marcada pelo ódio a adversários, mais uma vez teria praticado um ato de boicote ao desenvolvimento de Lagarto.

Agora resolveram tentar provocar tumultuo e acabaram conseguindo atrapalhar o desfile do tradicional casamento caipira, o qual há décadas a população se organiza e faz um grande desfile, mas sempre dentro do apoio logístico e o regramento da prefeitura. 

Durante o evento, o veículo teria “quebrado” e, por isto, ficou parado na avenida, atrapalhando o desfile e gerando grande revolta a população presente. 

Desta forma, o interesse político individual do agrupamento liderado pelos irmãos Reis, prejudicou os lagartenses que queriam acompanhar o desfile, provocando sérios prejuízos a vendedores ambulantes e pequenos comerciantes, que aguardavam o cortejo chegar por completo.

Se realmente o grupo Reis estive preocupado em colaborar com a comunidade, eles teriam solicitado a autorização prévia para inserir o trio e, por sua vez, teriam combinado com a prefeitura e a organização a melhor forma para realizar a participação deste potente equipamento de som, evitaando tais problemas.

Entretanto, ao invés de buscarem as vias legais, estes políticos parecem que optaram pela tentativa clandestina que não deu certo.

Ao invés de solicitar a prefeitura a autorização para fazer uma apresentação deste trio elétrico em uma outra data, criando mais um evento que ajudaria a população e comerciantes locais, os políticos oposicionistas preferiram patrocinar um claro confronto político, tentando fazer de forma ilegal, um evento dentro de outro evento. 

Por: Flavão Fraga - Jornalista.