Marcelo Déda é o referencial da minha geração, admite Danilo (PT).

O advogado e militante do Partido dos Trabalhadores, Danilo Segundo, neste dia 02 de dezembro, que marca os exatos 10 anos da despedida física de Marcelo Déda, que foi o maior líder popular da esquerda sergipana, faz a sua reverência a sua memória política, enaltecendo a sua importância para as gerações posteriores.

Danilo, que foi presidente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Tiradentes, durante os anos de 2005 e 2006, justamente no período de maior efervescência política e rebelião popular, que àquela época culminou com a ascensão de Marcelo Déda ao governo de Sergipe nas eleições 2006, relembra com exatidão como foi a sua participação neste contexto, juntamente com demais companheiros do DCE: "A nossa entidade estudantil, compreendendo a necessidade de mudanças em Sergipe, não foi omissa e fizemos do DCE uma trincheira de luta pública em defesa do nome de Marcelo Déda e, também, da reeleição do presidente Lula. Inclusive, a imagem do governador recém eleito estampou a capa do jornal periódico do diretório central dos estudantes. Tenho orgulho em dizer que nós participamos ativamente desse processo histórico", relembra Danilo.

Danilo destaca o poder referencial de Marcelo Déda: "Marcelo Déda é a maior referência da nossa geração. Juntamente com Lula, ele simboliza a inspiração maior daqueles mais jovens que lutam diariamente para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Foi mirando o seu exemplo, que em 2008, eu, um também ex-lider estudantil, foi eleito um dos vereadores mais jovens da capital de todos os sergipanos", se orgulha o petista.

"Como prefeito de Aracaju e governador de Sergipe, Marcelo Déda inverteu prioridades e incluiu o povo no orçamento publico, através de projetos, ações e obras em benefício dos mais vulneráveis. É isso que me inspira para o futuro de Barra dos Coqueiros", revela o atual pré - candidato a prefeitura da Barra.

Para Danilo, Marcelo Déda é imortal: "A memória e o legado de Déda é patrimônio imaterial de todos os sergipanos, permanece vivo não somente em registro de arquivos públicos. Sua história continua viva e estampada no sorriso de vários sergipanos que foram impactados com as suas ações políticas. Ele faz muita falta a Sergipe e ao Brasil "

Por: Flavão Fraga - Jornalista.