Boquim:  adversários montam campanha preconceituosa contra Jorge Mitidieri

Boquim:  adversários montam campanha preconceituosa contra Jorge Mitidieri

Ser rico não é defeito e, muito menos, é considerado pecado à luz da palavra de Deus. Entretanto, em Boquim, adversários políticos do pré-candidato a prefeito de Boquim, Jorge Mitidieri (PSD), liderados pelo atual prefeito do município, Eraldo de Andrade, estão iniciando uma campanha rasteira contra JM, em uma clara tentativa de desconstrução injusta da sua imagem pública.

Os aliados atual gestor municipal, que se elegeu com a alcunha de “liso”, se destacando apenas pela política da indigência e do “esmolismo” que vem tocando, a qual vem mantendo as pessoas presas a um assistencialismo que não lhes oferecem qualquer independência ou dignidade, agora destilam o ódio e a desinformação sobre a figura do empresário que é responsável pela maior geração de empregos diretos, 170 com carteira assinada no município de Boquim. E sabem qual seria a “grave” acusação feita por “Eraldistas” a Jorge Mitidieri? Pasmem, os Senhores! Simplesmente o fato deste ser um empresário rico e próspero em seu negócios!

Seria algo cômico se não fosse grave, uma vez que a internet tem sido um canal de fácil circulação de ideias falsas, que alimentam o ódio e a ignorância política. E o pior: o mais contraditório de tudo isso, é vermos essa campanha maledicente surgir através de seguidores de um prefeito “ex-liso”, que melhorou o seu padrão de vida pessoal, devido apenas à sua ascensão na vida pública, e sem construir nada de produtivo na sua vida privada. 

Infelizmente, adeptos de um gestor que nunca moveu-se um só milímetro em luta para a recuperação econômica de sua cidade, agora tentam desqualificar alguém, o apontando negativamente por aquilo que deveria ser motivo de orgulho. Quem nasceu em uma família com posses, que poderia iniciar no mundo do trabalho mais adiante,  mas optou começar a sua jornada muito cedo, como professor aos 18 anos, não deve ser tratado com preconceito.

Com honestidade e esforço, Jorge Mitidieri adentrou nos mundos dos negócios e fez as suas frentes de atuação prosperarem.  O vitorioso empresário de hoje, recolhe corretamente seus tributos e, principalmente, faz um importante papel social: criação de oportunidades de empregos e de qualificação de mão-de-obra que, por vezes, são convidadas a ocupar espaços importantes em outras empresas concorrentes. De fato, quem empreende e oferece oportunidades, na verdade compartilha a sua felicidade.

Diante de tais fatos, eis a questão: quem verdadeiramente “não gosta de pobres”? Alguém que empreendeu desde jovem e compartilha o seu sucesso através da geração de empregos?  Ou seria um outro que já foi “humilde” e depois elevou o seu patamar social por meio de cargos públicos que ocupou? Quem não gosta de pobre: quem oferece oportunidades dignas através dos seus próprios recursos ou que distribui ajudas “generosas” por meio de recursos públicos que aufere mensalmente? É algo a refletirmos!

Por vezes, o medo da perda do poder, somando-se também ao receio de ver a cidade avançar em desenvolvimento pelas mãos de um gestor que conhece de gestão e desenvolvimento, vem deixando figuras que sempre sobreviveram da via pública em sinal de desespero. Talvez isto explica a tentativa de recriação novamente da falsa narrativa política do “liso x barãozinho”, a qual em oito anos não vem mudando para melhor a vida da coletividade, servindo somente para melhorar a vida pessoal de quem se serve diretamente da máquina pública.

Sinceramente, quem realmente não gosta de pobre, é quem se favorece politicamente da manutenção da miséria alheia. Alguém que contribui com a dignidade e a independência financeira de centenas de famílias, através da geração de emprego e renda, jamais deveria ser “criminalizado” pelo o seu sucesso. 

Quem possui um histórico positivo como Jorge Mitidieri, que tornou a sua empresa sediada em Boquim a melhor do Brasil, e que também, por ironia do destino, é tio do atual governador do Estado, deveria ser mais consultado e apontado como alguém que pode ajudar Boquim a sair do atoleiro econômico que se encontra.

Talvez, levados pela ignorância e insensatez que vem governando Boquim há alguns anos, alguns estejam inconscientemente atirando pedras em árvores frutíferas,  e esquecendo de decepar aqueles troncos que só sugam a seiva do nosso rico solo público.