Ressentido com líderes do grupo Maratá, Sérgio Reis tenta barrar construção de shopping popular e a chegada de um moderno centro administrativo
O prefeito eleito do município de Lagarto, aparentemente, ainda anda ressentido com os líderes empresariais do grupo Maratá, o maior gerador de empregos do município e um dos maiores do estado de Sergipe. Ocorre que Sérgio deixa transparecer que deseja realizar um terceiro turno das eleições municipais, para tentar vingar-se do apoio dado pelo empresário José Augusto Vieira ao projeto político da prefeita Hilda Ribeiro. De fato, isso gerou mágoas difíceis de superar. Por esse motivo, pessoas próximas a Sérgio afirmam que ele vem trabalhando continuamente contra a permuta de imóveis celebrada entre a prefeitura de Lagarto e o grupo Maratá, correspondendo a uma negociação vantajosa para ambos os lados, uma vez que o município ganhará muito com esta transação que acaba de ser formalizada.
Através da permuta, o grupo Maratá vai construir um pujante shopping popular, que gerará muitos empregos e aumentará a arrecadação de tributos aos cofres públicos. Em troca, a prefeitura ganhará um moderno centro administrativo que oferecerá economia em aluguéis de prédios públicos, interligação física de órgãos públicos e maior agilidade e comodidade para servidores e para a população que busca acesso ao atendimento da prefeitura. Além disso, a integração administrativa também resultará em economia de tempo e de combustíveis entre secretarias, que atualmente encontram-se distantes.
Para tentar encobrir sua possível ação politiqueira e raivosa contra adversários, Sérgio Reis vem lançando mão de estratégias de "defesa do patrimônio histórico e cultural" da cidade, mas a ação aparenta ser de boicote ao desenvolvimento local, trabalhando insistentemente pela não concretização da permuta de um imóvel público, o atual parque de exposições, o qual sempre foi subutilizado, inclusive também nas gestões lideradas pelo próprio agrupamento Reis. Agora, para tentar barrar o crescimento do grupo Maratá e, por conseguinte, penalizar o empresário Zé Augusto e a cidade, Sérgio apela para um discurso de oposição.
Outra inverdade é o uso da bandeira de proteção às crianças atípicas que utilizam o local do parque para que seus filhos realizem a fundamental equoterapia. A prefeita atual já se colocou à disposição diversas vezes para discutir com a organização alternativas de locais para os atendimentos às crianças atípicas, mas, até o presente momento, essas organizações se recusaram a avançar nessa pauta. Além disso, a prefeitura já fez o seu dever de casa, ao inaugurar o centro de Equoterapia totalmente gratuito.