Prefeitura quebrada: Sérgio Reis promove demissões em massa e é acusado de destruir Lagarto em 9 meses

A gestão do prefeito cassado recentemente pela justiça eleitoral, Sérgio Reis (PSD), em Lagarto virou sinônimo de crise, desorganização e escândalo. Em apenas nove meses de governo, o que era anunciado como um “novo jeito” de governar se transformou em um cenário de caos financeiro e demissões em massa.
Nos últimos dias, a prefeitura protagonizou o maior corte de pessoal da história recente do município: cerca de 600 servidores comissionados e contratados foram dispensados, muitos deles trabalhadores humildes, que dependiam desses empregos para sustentar suas famílias. Enquanto isso, cargos altos e bem remunerados, ocupados por aliados e apadrinhados políticos, permanecem intocados.
A medida escancarou o caráter elitista e contraditório da administração de Sérgio Reis, que prefere atingir os mais vulneráveis e preservar os privilégios dos poderosos.
Desde o início da gestão, a prefeitura já dava sinais de descontrole: criação de novas secretarias, cargos com altos salários e contratos milionários por dispensa de licitação chamaram a atenção da oposição e de órgãos fiscalizadores. Muitos já alertavam que o “modelo Sérgio Reis de governar” levaria Lagarto a uma crise sem precedentes — e agora o rombo nas contas públicas começa a cobrar seu preço. Por isso, a prefeitura já projeta cobrar até IPTU de comunidades que antes não eram atingidas.
Com histórico de questionamentos judiciais em gestões anteriores em outros espaços públicos, Sérgio Reis volta ao centro das polêmicas. Desta vez, o “trator” que prometia desenvolvimento acabou sendo o trator que atropela a esperança do povo lagartense e destrói o equilíbrio financeiro da capital do interior.











