Mudança de posição: Ao pedir anulação de concurso, grupo Reis revela o "jeito novo" de enganar
O agrupamento "Samambaia", historicamente liderado pela família Reis, já demonstra suas estratégias demagógicas mesmo antes de assumir o poder, através do nome do prefeito eleito, Sérgio Reis (PSD). Para retornar ao comando, o clã familiar utilizou diversos expedientes, incluindo o fantasioso discurso de um "jeito novo" de governar.
Nesse pacote de ilusões que compunha a falsa narrativa encenada por Sérgio Reis, estava uma ação judicial impetrada por seus aliados, solicitando a demissão imediata de vários pais e mães de família que prestavam serviços na gestão de Hilda Ribeiro. Essa ação pedia a realização imediata de um concurso público, o que foi acatado pela justiça local. A decisão judicial defendida por Sérgio não apenas retirou o sustento de várias famílias, mas também comprometeu a continuidade de alguns serviços públicos. No entanto, para o então candidato de oposição, isso pouco importava; seu objetivo aparente era provocar o caos para tentar vencer as eleições.
Agora, após vencer os pleitos, Sérgio Reis tenta impor uma espécie de "terceiro turno", alegando estar preocupado com a suposta suspensão de alguns serviços públicos e tentando criar uma falsa imagem de abandono por parte da gestão atual de Hilda. O mesmo Sérgio que anteriormente pedia a realização de concursos e a demissão imediata de pessoas contratadas, sem se preocupar com os impactos que sua decisão judicial teria sobre a sociedade lagartense, agora tenta se apresentar como defensor dos serviços públicos. O mais contraditório é que ele defende a anulação do mesmo concurso público que, no passado, tanto exigia e pelo qual dizia lutar.
Ou seja, pelo que se observa, o "novo jeito" de governar proposto por Sérgio Reis, que tem um passado processual nada elogiável, na verdade não representa uma redenção ou mudança de práticas, mas sim uma jogada de marketing que criou um "novo jeito de enganar".