Na cidade de Cristinápolis, as decisões da Câmara de Vereadores estão sob os holofotes mais uma vez. 

Infelizmente, o Presidente do legislativo local, o vereador Placa, se encontra novamente no centro das atenções de forma inapropriada, impedindo o avanço do seu município. 

Comenta-se que, após este ter arquivado sem base legal, o projeto da Lei Paulo Gustavo, agora ele volta a causar polêmica na cidade, ao não colocar em pauta um projeto de grande importância: o dos enfermeiros.

Ao não colocar em pauta algo de relevância para estes profissionais de saúde, o legislador provoca indignação na comunidade. Com tal atitude, novamente a postura política do Presidente Placa vai na contramão de temas de interesse da população, uma vez que enfermeiros desempenham um papel crucial na saúde pública, à exemplo do período recente de pandemia da COVID-19.

Por este motivo, a sociedade esperava que a Câmara de Vereadores de Cristinápolis, através da sua mesa diretora, apoiasse medidas que beneficiassem estes bravos profissionais.

No episódio da lei Paulo Gustavo, que é de total interesse dos artistas locais, houve um flagrante desrespeito agentes culturais. Na ocasião, o vereador Placa assumiu o compromisso de desarquivar o projeto, caso a Gestão encaminhasse o Plano de Ação. Entretanto, mesmo a prefeitura tendo cumprido tal exigência, este não teria destravado a proposta e, desta maneira, o projeto permanece repousando na gaveta.

Estes episódios, colocam em evidência a importância de um maior engajamento popular no acompanhamento das decisões dos seus representantes eleitos.

Aparentemente, as pessoas de Cristinápolis já estariam notando as ações contraditórias do Presidente Placa e, principalmente, estariam acompanhando com tristeza o impacto destas decisões para o município.

De fato, os episódios aqui narrados prometem afetar o cenário político local futuro, podendo provocar mudanças significativas para as próximas eleições.

O povo está em estado de alerta acerca das possíveis atitudes abusivas do atual presidente do parlamento do município, uma vez que estas estariam comprometendo o desenvolvimento da municipalidade.