Emendas Participativas 2025 reafirmam o papel transformador do mandato de Alessandro Vieira

| Por Flavão Fraga
Ao longo dos últimos anos, Sergipe vem aprendendo – com um bom exemplo prático – que dinheiro público só faz sentido quando a sociedade decide o destino de cada centavo. Desde 2019, quando Alessandro Vieira lançou o primeiro edital de Emendas Participativas, abrindo a planilha de emendas ao olhar crítico do cidadão, já são R$ 70 milhões alocados a partir de votação popular. Num universo político ainda refém do toma-lá-dá-cá, essa é, por si só, uma revolução cultural.
A edição 2025 levou essa lógica a um novo patamar. Mais de 52 mil sergipanos – um recorde absoluto – votaram on-line e presencialmente para selecionar 24 projetos que receberão cerca de R$ 7 milhões em três frentes centrais
Agricultura Familiar – seis associações vão modernizar produção e logística em Japoatã, Propriá, Lagarto, Itabaiana e região;
Saúde – oito hospitais filantrópicos, de Aracaju ao Alto Sertão, terão recursos para ampliar leitos, adquirir equipamentos e acelerar cirurgias;
Educação – dez iniciativas de UFS e IFS ganham fôlego para laboratórios, tecnologia assistiva, popularização da ciência e segurança escolar.
Ao anunciar o resultado em coletiva nesta quinta-feira (3), no Hotel Quality, Alessandro não apenas leu números; reafirmou sua tese central: “quem paga a conta tem o direito – e o dever – de escolher o investimento”.
Um mandato que entrega em todas as localidades
Se alguém ainda duvida da força de um parlamentar independente, basta olhar o balanço: R$ 800 milhões já viabilizados para os 75 municípios em seis anos de mandato. São:
R$ 350 milhões em Saúde (de ambulâncias do SAMU ao Opera Sergipe);
R$ 80 milhões em Educação (campi do Sertão e Estância, formação de professores);
R$ 50 milhões para Segurança Pública (guardas municipais, PF, PRF, videomonitoramento);
Obras estruturantes – Rodovia dos Náufragos, Adutora do Sertão, pavimentações, orlas –, além de investimentos robustos em agropecuária, assistência social, cultura, esporte e causa animal.
Esses resultados não caíram do céu: são fruto de articulação técnica em Brasília e, sobretudo, da bússola moral que guia o mandato. Quando Alessandro diz que transparência “é condição, não marketing”, ele faz – e mostra – a diferença. Não à toa, o edital sergipano virou case nacional de inovação democrática, citado em debates legislativos pelo país.
Por que isso importa para a nossa cultura política?
Porque desmonta dois mitos arraigados:
1. O mito do favor. Recurso público não é presente de gabinete; é direito do contribuinte. Quando a população define prioridades, corta-se a velha lógica da troca de favores.
2. O mito da opacidade. Prestação de contas em tempo real, planilhas abertas e votação auditada reassentam o alicerce da confiança pública.
Alessandro Vieira mostra que é possível fazer política de alto impacto sem dobrar a coluna à velha cartilha. As Emendas Participativas são, antes de tudo, aula prática de cidadania ativa. Eis o antídoto contra o cansaço político: participação com entrega.
Se queremos um Sergipe – e um Brasil – menos cínicos e mais eficientes, esse é o caminho: abrir portas, escutar vozes e transformar voto em resultado. O mandato do senador não é solitário, mas é o melhor lembrete de que transparência não é utopia: é método.