Flavão Fraga

Setores que comparam as viagens de trabalho de Mitidieri às suas agendas particulares silenciam sobre criminosos confessos

03/12/2024 às 10:11:38

O governador de Sergipe, Fábio Mitidieri, tem sido alvo de ataques injustos por parte de setores da oposição sergipana. O atual chefe do Executivo estadual, que já havia cumprido uma justificável licença médica para tratar uma pneumonia, viajou à Argentina, com licença do cargo sem remuneração e utilizando recursos pessoais, para acompanhar a final da Taça Libertadores da América, onde seu time do coração sagrou-se campeão. O que deveria ser um ato natural e aceitável transformou-se em um ataque histérico de setores da mídia nacional, incentivados por políticos locais, que deram uma amplitude desproporcional a uma fake news das mais grosseiras.

Na sequência dessa desastrosa tentativa de desqualificar a figura pública de Mitidieri, vozes da oposição sergipana, de forma articulada, começaram a questionar as viagens nacionais e internacionais realizadas pelo governo a trabalho, as quais cumpriam agendas importantes para atrair investimentos e melhorar a infraestrutura do estado, especialmente para a geração de empregos. A busca do governo estadual para promover a imagem de Sergipe além-fronteiras e expor suas potencialidades tem apresentado resultados positivos, como demonstram os avanços na geração de empregos, principalmente nas políticas de turismo e na criação de vagas de primeiro emprego.

Este segmento da oposição, além de não reconhecer os avanços conquistados por meio desses compromissos externos, tenta associar os compromissos de trabalho, essenciais para a gestão pública, a uma agenda pessoal custeada com as finanças do governador. Essa atitude incoerente coincide com um momento em que esses mesmos "críticos" silenciam sobre a conduta de políticos que respondem por desvios milionários de recursos públicos e que também são réus confessos dessa prática criminosa. Neste caso, que não é fake news, esses líderes optaram por não fornecer informações ao noticiário nacional.

Nós, comunicadores, devemos dar o exemplo e noticiar a verdade. Infelizmente, vemos colegas tratando criminosos confessos como "perseguidos", enquanto tentam criminalizar gestores por viagens de trabalho que trouxeram resultados para a sociedade. O pior é que agora se questionam agendas pessoais que não são custeadas por recursos públicos.