
Sérgio Reis lidera anulação do concurso alegando comprometimento das contas públicas, mas gastará quase R$20 milhões só com secretários em 4 anos

Sob a líderança do futuro prefeito de Lagarto, Sérgio Reis, os vereadores Marta da Dengue e Whashington da Mariquita, conseguiram articular a anulação do concurso público, alegando que o concurso poderia comprometer as contas públicas. No entanto, sua gestão já prevê gastar R$19,5 milhões em quatro anos com salários de 25 secretários, cada um recebendo R$15 mil mensais, pagos 13 vezes ao ano.
A decisão levantou questionamentos entre servidores e moradores da cidade, especialmente porque essa não é a primeira vez que Sérgio Reis é associado a ações que prejudicam os trabalhadores do serviço público. Recentemente, o futuro gestor foi apontado como responsável por articular a ausência de vereadores da oposição na votação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), travando uma proposta enviada pela prefeita Hilda Ribeiro que beneficiaria os servidores efetivos do município.
Com um discurso de modernização e compromisso na campanha, Sérgio agora enfrenta críticas por decisões que prejudicam servidores e concurseiros que levantam dúvidas sobre suas reais prioridades. O servidor público de Lagarto, que esperava avanços e valorização, vê-se diante de um cenário de incertezas e possíveis prejuízos.