Fábio e Cláudio Mitidieri mostram serviço e aceleram mutirões que tiram Sergipe da fila das cirurgias

Fábio Mitidieri e Cláudio Mitidieri passaram o fim de semana onde gestor sério tem que estar: no meio do povo, acompanhando de perto mais um avanço do Opera Sergipe, programa que virou símbolo de virada na saúde pública do estado. No sábado, foi a vez das pacientes da bariátrica; no domingo, Estância recebeu um mutirão gigante de consultas para mamoplastia redutora no Hospital Amparo de Maria — daqueles que mostram que, quando a gestão quer, a fila anda e a esperança renasce.
O clima no ambulatório era de quem, depois de uma expectativa de longa espera, finalmente vê a porta abrir, abreviando uma necessidade antiga. Cerca de 280 mulheres foram atendidas por uma equipe multiprofissional, com cuidado, rapidez e respeito — três palavras que deveriam ser regra no SUS, mas que, convenhamos, só viraram rotina quando o governo decidiu botar o pé no acelerador. Pacientes que esperavam pelos procedimentos cirúrgicos saíram de lá com a sensação de que “agora vai”, e isso não é pouca coisa.
Desde 2023, o Opera Sergipe e o Opera Mulher vêm ampliando procedimentos, derrubando filas históricas e mostrando que política pública bem feita não é promessa, é entrega. Fábio e Cláudio deixaram claro que o trabalho continua — e continua forte. E, diante do que se viu em Estância, fica difícil discordar: Sergipe está vivendo um momento raro em que discurso e prática caminham juntos, mesmo diante das críticas de uma oposição míope, que não quer ver os avanços e só enxerga a próxima eleição — e quem ganha com essa ação na saúde é o povo.











