A nova administração municipal de Neópolis inicia sua gestão com um forte compromisso em valorizar as tradições culturais e religiosas da cidade. A retomada da tradicional Festa de Bom Jesus dos Navegantes, que estava adormecida por oito anos, marca um novo capítulo na história do município sob a liderança do prefeito Allysson Tojal.

A festividade começou no último sábado, dia 04, com uma programação recheada de atrações artísticas. Os shows de Megazord, Timbalada e o cantor Mikael Santos animaram o público, que compareceu em peso para celebrar o retorno da festa. Além da presença da população local, o evento também recebeu visitantes e autoridades municipais, destacando-se as presenças do atual superintendente estadual da Codevasf, Tomas Jeferson (Jeco), e do ex-deputado federal André Moura, ambos figuras importantes no cenário político estadual.

No dia seguinte, a festa religiosa teve início com um ato simbólico: o repovoamento de peixes no Rio São Francisco, uma iniciativa realizada em parceria com a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco). Este gesto não apenas resgata a tradição, mas também destaca a importância do rio para a comunidade local.

A programação seguiu com a retomada da famosa corrida de canoas, que sempre foi um marco na história da cidade ribeirinha. Por fim, a festividade culminou com a tradicional procissão de Bom Jesus dos Navegantes, organizada pela paróquia local, reunindo devotos em um momento de fé e comunhão.

A volta da festa emocionou a população de Neópolis, que viu no gesto do jovem prefeito uma reafirmação de suas raízes e identidade cultural. A festa, que remete a tempos em que o ex-prefeito Amintas Diniz, pai de Allysson, governou a cidade, simboliza um retorno a um período de valorização das tradições.

Com essa iniciativa, o governo de Allysson Tojal parece ter a missão de reconstruir uma Neópolis que já foi referência positiva em Sergipe, trazendo de volta a alegria e as tradições que marcaram a vida da comunidade. A festa de Bom Jesus dos Navegantes não é apenas um evento, mas um símbolo da força e da resiliência de um povo que deseja celebrar suas origens e manter viva a sua cultura.