Movimentos sociais destacam trabalho de Márcio Macêdo na Secretaria-Geral da Presidência

03/02/2025 às 19:29:00

A Secretaria-Geral da Presidência tem feito a entrega do balanço das ações de 2024 aos representantes das organizações sociais, como forma de prestar contas do trabalho realizado e reiterar a importância da parceria entre o governo federal e os movimentos sociais para a elaboração de políticas públicas eficientes que beneficiem a todos os brasileiros. De forma geral, os dirigentes das entidades têm celebrado este momento de diálogo e reconhecem os avanços da participação social no governo do presidente Lula, através da Secretaria-Geral.

O ministro Márcio Macêdo, inclusive, esteve, no último sábado, 1º, na Feira Agroecológica, em Brasília, onde entregou o balanço das ações a dirigentes da Central Única de Trabalhadores. Ao longo da semana passada, o ministro e sua equipe fizeram a entrega do documento a representantes de outros movimentos sociais. Inclusive, ao cumprir agenda em Recife (PE) nos dias 29 e 30 de janeiro, Márcio dialogou com a União Nacional dos Estudantes (que realizou sua 14ª Bienal na cidade) e com dirigentes de entidades locais. 

“O ano de 2024 foi de bastante trabalho e de muitas entregas, de modo que este balanço faz esta apresentação da nossa ação. É uma prestação de contas à sociedade do que temos feito em todas as áreas que a Secretaria-Geral abraça, como a Participação Popular, a Juventude, com destaque para a realização do nosso G20 Social, entre outras. E esse diálogo com os movimentos sociais e organizações da sociedade civil é para reforçar o nosso vínculo e trabalhar, cada vez mais, para que a ação da Secretaria cumpra seu papel e atenda as expectativas da sociedade”, afirmou o ministro. 

 

O presidente da CUT, em Brasília, afirmou que a Secretaria-Geral “é uma voz dos movimentos sociais e sindicais junto ao governo federal”. Ele destacou a participação popular no G20, no final do ano passado, como um marco histórico: “Talvez um dos maiores símbolos da democratização do governo Lula e do seu trabalho do ministro Márcio Macedo na Secretaria, pois colocou o povo para fazer parte”.

 

Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares, Aristides Veras dos Santos, a publicação mostra bem como é a intensidade do trabalho da SG no diálogo do governo federal com os movimentos sociais. Aristides afirmou que o ministério é a casa dos movimentos sociais: “É aqui que chegam nossas demandas, aqui trouxemos os perímetros irrigados de Itaparica, os problemas de habitação, o festival da juventude, a Marcha das Margaridas, o grito da terra Brasil, as audiências com o Presidente da República, nós temos um apreço muito grande, tanto na relação política como no trabalho do ministro Márcio Macêdo aqui na SG”.

 

Raimundo Bonfim, da Central dos Movimentos Populares – CMP, disse que é fundamental a divulgação das ações da Secretaria-Geral. Ele lembrou que todo o sistema de participação social precisou ser reconstruído e que isso foi “fruto de muita atuação e articulação do Conselho de Participação Social e essa é uma vitória muito importante do governo federal nessa área”

 

Evaniza Rodrigues, da União Nacional por Moradia Popular, também recebeu uma cópia do Balanço das Ações de 2024 e fez questão de destacar a importância do diálogo estabelecido pela Secretaria-Geral com os movimentos populares e dos resultados que surgem desse diálogo. “A gente disse que a Secretaria Geral é a porta de entrada dos movimentos no governo federal. É a porta que sempre nos abre e pra gente trazer as nossas propostas, nossas sugestões, também as nossas reclamações, também as nossas reivindicações para que elas possam virar, de fato, não só atendendo reivindicações, mas virar política permanente, política de governo” garantiu.

 

Roberto Baggio, representante do MST, disse ser "fundamental todo este trabalho de coordenação política da Secretaria Geral de acolher todas as demandas do povo". "Na medida que a Secretaria acolhe, ela também amplia a responsabilidade do Estado Brasileiro para que essas demandas se tornem políticas públicas para os brasileiros", completou.

 

Para a presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Manuella Mirella, a SG é a porta onde os movimentos sociais batem para apresentar suas reivindicações. "Quero reforçar a importância da participação social nesse processo de construção da defesa da democracia, dos nossos direitos e do futuro do Brasil, porque só a partir da coletividade e da nossa organização, podemos encontrar um lugar para bater na porta e apresentar as demandas do nosso movimento social para garantir nossos direitos", disse.